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BOLETIM DA GREVE | Caravana para Dia Nacional de Defesa da Educação Federal e AG do dia 06/05

BOLETIM DA GREVE | Caravana para Dia Nacional de Defesa da Educação Federal e AG do dia 06/05

CONVITE | Caravana para São Paulo em 09/05: Dia Nacional de Defesa da Educação Federal

A ADUFSCar convida as/os docentes a se somarem à agenda unificada de mobilização das entidades docentes das Federais de São Paulo (ADUFABC, ADUNIFESP e IFSP), no ato do Dia Nacional de Defesa da Educação Federal, na próxima quinta-feira (09), em São Paulo.

O ANDES-SN disponibilizará ônibus saindo das sedes da ADUFSCar, em São Carlos e Sorocaba. A concentração das caravanas será na Avenida Paulista, às 14 horas. A atividade integra a agenda da Greve Docente nas Universidades Federais do Sindicato Nacional.

Caso tenha interesse, preencha a ficha de inscrição >>> CLIQUE AQUI 

 

PARTICIPE! | Assembleia da ADUFSCar na segunda-feira (06) definirá os rumos da greve docente

Após a deliberação pela adesão à Greve Nacional das/dos Servidoras/es da Educação Federal, na Assembleia Geral realizada na última segunda-feira, 29 de abril, as/os docentes da UFSCar  irão se reunir em uma nova Assembleia Geral (presencial) na próxima segunda-feira (06), às 15 horas, para definir os próximos passos do movimento paredista, incluindo o calendário de mobilização e a instauração do Comando Local de Greve. O encontro será realizado conjuntamente nos quatro campi, nas sedes da ADUFSCar.

Atenção aos locais da AG:
São Carlos: Auditório do NAP – Núcleo de Apoio a Pesquisa do CECH – Área Sul do campus UFSCar
Araras: sede temporária da ADUFSCar, no contêiner próximo ao DeACE (Departamento de Assuntos Comunitários e Estudantis)
Sorocaba: sede da ADUFSCar
Lagoa do Sino: sede da ADUFSCar

A participação das/os docentes é fundamental para iniciarmos nossa greve com força e mobilização ativa, com presença nos quatro campi. Não é apenas uma greve sobre salário, reestruturação da carreira, recomposição do orçamento ou de destino do orçamento para permanência estudantil. É uma greve que defende a educação pública e de qualidade para a população brasileira.

Comunicado à UFSCar
Na quinta-feira, 2 de maio, a Reitoria da UFSCar retornou o comunicado da ADUFSCar sobre a deflagração da greve da categoria docente, sugerindo datas de uma reunião para tratar da pauta da entidade, como atividades consideradas essenciais durante o período da greve, dentre outros pontos. Na Universidade, as/os TAEs já estão em greve desde 11 de março, e as/os estudantes também deliberaram paralisação de suas atividades.

Em nota, a Administração Superior afirma que “reconhece como sua também a pauta de reivindicações em defesa da Educação Superior pública, gratuita e de qualidade e, dentro dela, de valorização das carreiras de servidores TAEs e docentes, bem como da busca pela melhoria das condições de assistência estudantil e das condições de infraestrutura nos quatro campi da UFSCar”.  A reunião conjunta com a Reitoria e as entidades representantes das categorias em greve será realizada na terça-feira (07), às 14 horas.

Avanço das mobilizações e novas negociações 
Conforme o Sindicato Nacional das/dos Docentes do Ensino Superior (ANDES-SN), atualmente existem 47 universidades federais com docentes em greve. No estado de São Paulo, todas as universidades federais — além da UFSCar, a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e a do ABC(UFABC) — já se encontram em greve. O movimento das/dos docentes se soma às/aos servidoras/es técnico-administrativas/os, paralisados em mais de 60 universidades federais, além das/dos docentes e servidoras/es dos Institutos Federais (IFs), paralisados em 530 unidades.

A adesão à Greve Nacional das/dos Servidoras/es da Educação Federal tem avançado, pressionando o Governo Federal com relação às pautas das categorias. Foi convocada para a segunda-feira, 13 de maio, uma nova mesa de negociação bilateral junto ao Ministério da Educação (MEC), contando com a presença de representações da Secretaria de Educação Superior (SESU), da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), do Sindicato Nacional das/dos Servidoras/es Federais da Educação Básica e Profissional SINASEFE) e do ANDES-SN, além das federações de sindicatos de Trabalhadoras/es Técnico-Administrativas/os em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA Sindical) e de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Proifes-Federação).

Dentre as pautas unificadas, as/os servidoras/es reivindicam a reestruturação das carreiras e a recomposição salarial, a reestruturação orçamentária das instituições federais de ensino, a ampliação dos programas de assistência estudantil, a revogação do novo ensino médio (NEM) e a melhoria nas condições de trabalho.

 

LEIA TAMBÉM | A greve na educação federal
Fonte: site A terra é Redonda | Por Aquiles Melo, professor de Sociologia e Filosofia da Ciência do Instituto Federal de Educação do Ceará (IFCE)

A derrota dos docentes das federais é a derrota da luta por uma educação pública, gratuita e de qualidade

No último dia 12 de abril, o governo do presidente Lula afirmou pretender investir um montante de R$1 bilhão para repatriar aproximadamente mil cientistas residentes no exterior. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), teríamos algo em torno de 35 mil mestres e doutores vivendo fora do país.[i] Não tardou muito para a medida ser amplamente questionada.

Um dos aspectos levantados na crítica à proposta foi sua falta de foco: o que faz com que nossos cientistas abandonem o país? Ora, a falta de oportunidades para desenvolver suas pesquisas, o baixíssimo valor pago pelas bolsas de pós-graduação, o constante desinvestimento na educação pública, além, claro, dos baixos salários que remuneram a carreira responsável por formar e garantir a continuidade do trabalho destes cientistas. Mas como chegamos até aqui?

>> CLIQUE AQUI  e leia o texto na íntegra.

 

O Boletim da Greve é produzido pela Comunicação da ADUFSCar, com colaboração de Eduardo Rezende Pereira (jornalista, doutorando em Ciência Política pela Unicamp e membro do Projeto Conexão – Observatório do Trabalho por Plataformas Digitais no Brasil).

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